Quando era oposição, o partido que está no poder adotava uma conduta extremista, hiperesquerdista, estalinista, e demonizava o governo, a "classe dominante", acusando-o de ser corrupto, como se o partido oposicionista fosse puro e digno de confiança. Hoje, depois de 12 anos de governo, os militantes do tal partido dizem que a corrupção é de todos. Mas, além da corrupção como nunca antes vista na história do nosso país, a conduta antiamericanista, antissemita e anticristã do atual governo — a ponto de defender na ONU o diálogo entre os Estados Unidos e o monstruoso grupo terrorista Estado Islâmico (ISIS), mas jamais lamentar por causa da morte de milheres de cristãos na Síria e no Iraque — está cada vez mais evidente.
Ademais, vemos, na grande rede, a seguinte tática dos militantes do partido que está no poder há 12 anos: já que não vão votar na reeleição da "presidenta", que não votem em ninguém! E tem gente embarcando nessa canoa furada do voto nulo! Como eu quero mudança real e desejo que haja, pelo menos, alternância de poder, proponho ao leitor o seguinte raciocínio: votar nela significa apoiar o projeto de poder do partido mais corrupto da História do Brasil; votar nulo, por sua vez, significa perder uma grande oportunidade de mudar o Brasil, contribuindo para interromper o aludido projeto gramscista; e votar nele denota contribuir para a saudável alternância de poder, ótima para a democracia, a qual será benéfica para toda a nação, e não apenas para um grupo que coloca a sua ideologia acima dos interesses da nação. Portanto, para presidente da República eu voto nele!
Ciro Sanches Zibordi
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